Museus da Guerra Fria

Niemeyer diz que Fidel continua na luta contra imperialismo - Estadón

Não sei o que é mais escroto. Todo esse teatrinho do Fidel ou o Niemeyer falando em ‘luta contra imperialismo’ em pleno século 21. Flashback total. O que me acalma é que o mais jovem tem 81 anos.

E, por falar em imperialismo americano, o Niemeyer por muitos anos cobrou por seus projetos apenas em dólar. Mas como ele sabe fazer conta, já deve ter mudado para o euro – por questões nada ideológicas.

Papi, esse é o Paulinho

E se tua filha aparecesse em casa de namorado novo e fosse isto aqui?


Eu só ficaria na dúvida a respeito de quem eliminar antes, ele ou ela. Se bem que alguém já tomou a dianteira com o coitado.

Este aí, se tiver problemas pra ir no banheiro, ficará curado após uma breve estadia na cadeia.

Sylvester está longe

Bomba é uma merda mesmo. Depois de ter se transbordado de esteróides pra ficar ‘bonitão’ em seus últimos filmes, Sylvester Stallone só conseguirá daqui pra frente papéis que referenciem o grande Marinheiro Popeye – dá uma olhada no braço do menino:

Um chapéu de marinheiro, um cachimbo e uma lata de espinafre. É o suficiente.

Adivinhe quem será o próximo garoto-propaganda do Viagra...

Strike 15

Não me estresso mais. Relaxei, só não gozei. Vou me preocupar com esse bacanal dos cartões de crédito do governo? Pra quê? Vai dar em que?

Isso daria em impeachment fácil. Mais um. Aliás, em qual estamos? Décimo quarto, décimo quinto escândalo da gestão Luiz Inácio? Não estou contando, mas imagino que é tanta coisa que ele vai ter de responder de verdade, uma hora ou outra. Advogado criminalista não vai ser problema.

Estou desencanado, de qualquer forma. Sei que o povo não deve nem saber o que é “cartão corporativo”. E mesmo se soubesse, provavelmente associaria na hora ao cartão do bolsa-esmola e não acharia nada de mais.

Contudo, é impressionante. O homem não cai, não importa o que se descubra.

E o que ele fala sobre tudo isso? Não fala. Como nos países comunistas de antigamente, onde o governo fodia com todos e ninguém reclamava, Luiz Inácio e sua turma se sentem no direito de se calar ou mesmo se mandar. O próprio presidente, que curtiu férias de carnaval no litoral paulista, vai puxar o carro pra Antártida quatro dias após voltar a trabalhar.

Mas dane-se, quem se importa? Desde o início do atual governo, mais de R$ 10 milhões foram gastos pelo Planalto em cartão. Aposto que pelo menos uns 5 milhões devem ter parado em alambiques.

Transe

Perigoso seria esbarrar neste garoto num momento como este.

Le forniquê

E o nosso país está fechando uma série de acordos com a França, principalmente em uma das áreas que se bobear é a mais estratégica de qualquer nação: a Defesa.

Isso significa que o Brasil vai comprar toda a sucata militar francesa, além de perder tempo na fronteira com a Guiana, favorecer indústrias francesas e facilitar a vida de militares. Quem fala tudo isso é a Eliane Cantanhêde em uma coluna na Folha.

Só que não entendi porque a França. No caso da compra dos caças da FAB, por exemplo, concorriam fabricantes russos, suecos, americanos e até um consórcio franco-alemão. Mas agora parece que, ao estilo das licitações públicas brasileiras, a francesa Dassault vai vencer a concorrência com facilidade.

Já deixou de ser novidade que os acordos fechados por petistas prezam tudo menos o correto. Não é diferente desta vez. A minha dúvida é: por que escolher um país com longo histórico de derrotas em guerras e conflitos para uma parceria militar? É fato, os franceses são melhores pensadores que guerreiros.

Não, não sou francófobo. Admiro a França como país e o povo francês pelo que contribuiu para a humanidade. Mas vamos falar a verdade: são um bando de frangos. Alguns babacas até elaboraram uma lista com as principais derrotas militares sofridas pelo país de Voltaire.

Só espero que o novo presidente francês, Nicolas Sarkozy, não arrume encrenca por aí. E nós, por tabela.

Animal Planet

Taí um vídeo genuinamente bizarro. É, com certeza, a briga mais estranha com gente esquisita que já vi. Um rapaz (?) e uma garota de uns 100 kg se atracam violentamente depois de um breve bate-boca etílico:

A porrada só acaba quando a peruca do rapaz é arrancada pela gordinha. Sentindo-se violado, ele pega suas coisas e vai embora, choramingando. Um novo clássico da cultura adolescente norte-americana.